sexta-feira, 27 de maio de 2011

Jogo online "Herotopia" quer ensinar crianças a combater o bullying

O estúdio independente Jagex Games anuncia, em parceria com a desenvolvedora americana Herotainment o jogo "Herotopia", uma opção de jogo online gratuito voltado para as crianças e que se propõe a ensinar o público infantil como lidar com diversos problemas, inclusive o bullying.

Já disponível, "Herotopia" conta com um sistema simplificado de missões, em que os jogadores podem cumprir mais de 75 desafios, além de cinco mini-games que incluem jogos como quebra-cabeças e perguntas e respostas. O jogo foi aprovado pela associação de pais e mestres do Reino Unido.

No início, o jogador pode criar o seu próprio herói, escolhendo entre três tipos de gêneros: menino, menina ou bebê. Além disso, cortes de cabelo e cores de máscara, capa e uniforme também podem ser personalizados.

Por ser um jogo infantil, o Jagex afirma que o ambiente do jogo, além de completamente pensado para agradar as crianças, também oferece segurança para os menores se socializarem com os demais jogadores sem frustrar os seus sonhos de se tornar um super-herói.

Gratuito para jogar, "Herotopia" não exige máquinas de alto desempenho, pois que roda diretamente do navegador de internet. Além do pacote grátis, há também a opção de adquirir uma assinatura paga ao custo de US5,95 ao mês.

Com ela, o jogador pode comprar acessórios para o seu esconderijo secreto, super veículos para viajar pelo mundo do jogo e até adquirir super poderes e novos movimentos de luta, como o temido "Chute do Orangotango".

Por fim, o estúdio afirma que parte da renda obtida com esses planos pagos serão revertidos para instituições de caridade voltadas a crianças, que serão votadas pela própria comunidade do jogo.
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Fonte : Jogo online "Herotopia" quer ensinar crianças a combater o bullying - Últimas Notícias - UOL Jogos

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Pimenta Neves na cadeia: chega ao fim um dos casos mais emblemáticos de impunidade do País

Pimenta Neves na cadeia: chega ao fim um dos casos mais emblemáticos de impunidade do País

Secretaria de Políticas para as Mulheres
Data: 25/05/2011
Chega ao fim um dos casos mais emblemáticos de impunidade do País. Onze anos depois, o assassino confesso da jornalista Sandra Gomide, o também jornalista Antonio Marcos Pimenta Neves foi condenado à prisão. Na noite desta terça-feira (24), a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou, por unanimidade, o último recurso pendente. O relator do caso, ministro Celso de Mello, determinou ao juiz da Comarca de Ibiúna (SP) o cumprimento da pena de 15 anos, inicialmente, em regime fechado.

O jornalista Antônio Marcos Pimenta Neves tem sorte de ser brasileiro. Se fosse cidadão da Itália, da França, da Espanha, de Portugal, da Argentina, da Colômbia, da Costa Rica ou dos Estados Unidos, e tivesse cometido em um desses países o crime que cometeu aqui, a probabilidade de estar fora da cadeia seria praticamente nula. Graças aos recursos e morosidade da Justiça, o assassino de Sandra Gomide passou todos esses anos em liberdade. O crime passional ocorreu, em 2000, em Ibiúna, interior de São Paulo. Na época, o então diretor do jornal O Estado de S. Paulo matou com dois tiros, um nas costas e outro na cabeça, a ex-namorada e também jornalista Sandra Gomide, de 31 anos, após ela terminar o relacionamento.

Durante o julgamento, a ministra Ellen Gracie, do STF, disse que o caso Pimenta Neves era um dos delitos mais difíceis de explicar no exterior. "Como justificar que, num delito cometido em 2000, até hoje o acusado não cumpre pena?", afirmou, dizendo que a quantidade de recursos apresentados pela defesa do jornalista era um "exagero".

Segundo o ministro Ayres Britto, o número de recursos apresentados pela defesa do jornalista beira o “absurdo” e foi responsável por um “alongamento injustificável do perfil temporal do processo”. Na opinião do presidente da 2ª Turma, ministro Gilmar Mendes, “este é um daqueles casos emblemáticos que causam constrangimentos de toda ordem”, revelou.

Para a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), punições tardias como esta são exemplos de que casos de violência contra a mulher estão relegados a segundo plano. A cada dia, a lista de mulheres mortas e agredidas por seus parceiros e ex-parceiros aumenta. Não se pode mais aceitar a naturalização desse tipo de violência. Muitas conquistas têm sido obtidas pelas mulheres. A primeira delas é o reconhecimento de que a violência doméstica não é assunto privado, mas é uma questão de Estado. No entanto, a certeza da impunidade, que alimenta tantos crimes, é lamentavelmente reforçada com decisões tão tardias. Vale lembrar que mesmo com essa condenação, Sandra Gomide segue sendo duplamente vitimada: pelo assassinato covarde e pela morosidade da Justiça. Esperou-se mais de dez anos para que houvesse justiça.

Bullying: das brincadeiras à violência



Cléo Fante é pesquisadora pioneira do bullying escolar no país e consultora da ONG Plan Brasil
Todos nós já fomos crianças um dia. Quem não se recorda das brincadeiras que nos faziam rir e às vezes chorar de raiva ou de vergonha? Sem graça, inconvenientes, inconsequentes, maldosas. Mas tudo não passava de brincadeira.

As brincadeiras fazem parte das relações; aproximam, integram, incluem. Entre os estudantes, são essas brincadeiras que tornam o ambiente escolar divertido e descontraído, que estimulam a frequência, a permanência, o desempenho, a aprendizagem, o gostar da escola.

No entanto, quando as brincadeiras perdem a essência da espontaneidade, da diversão e do prazer podem se converter em violência. Nesse ponto é que está o sinal de alerta. Existe uma linha muito tênue entre brincadeira e violência. Na brincadeira deve existir um equilíbrio entre as partes e todos se divertem, se descontraem, participam. Quando há desequilíbrio, onde uma parte se diverte e a outra é constrangida, humilhada, intimidada, a brincadeira acabou e aí começa a violência.

Assim como as brincadeiras são parte das relações, pode-se dizer que a violência de igual modo. Quem não se recorda de cenas de violência envolvendo familiares, vizinhos, amigos ou a si mesmo.

A violência é cruel, machuca, faz sofrer. Ao longo dos tempos foi se instalando sorrateiramente em nosso cotidiano. Faz parte de nossas vidas, de nossas histórias. Está presente em todos os contextos sociais, nas relações entre adultos, destes com as crianças e vice-versa.

Infelizmente, entre as crianças se torna cada vez mais visível, em especial no contexto escolar. Dentre as formas de violências que ocorrem entre os estudantes, há uma que desperta a atenção e o interesse de estudiosos de todo o mundo, o bullying.


O bullying é uma forma de violência que ocorre na relação entre pares, sendo mais comum entre os estudantes. É definido como um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, adotadas por um indivíduo contra outro(s), sem motivos evidentes, causando dor e sofrimento e dentro de uma relação desigual de poder, o que possibilita a intimidação.

É um fenômeno antigo, tanto quanto a própria instituição escola. No entanto, seus efeitos ao longo do tempo foram ignorados, por ser interpretado como brincadeiras da idade.

O bullying não pode ser confundido com brincadeira. É violência gratuita e intencional. É marcado por um jogo de poder, onde os mais fortes – do ponto de vista físico, emocional, econômico, social – convertem os mais fracos – sob os mesmos pontos de vista - em objetos de diversão e prazer.

O autor de bullying é movido pelo desejo de popularidade, aceitação, status de poder no grupo social. Para isso, submete aquele que elegeu como “bode expiatório” à situação de inferioridade, ao escárnio público na escola ou na internet, ao psicoterrorismo. Humilha, constrange, difama, intimida, persegue, amedronta. Quanto mais atormenta a vida do outro, mais cresce a sua popularidade. Torna-se temido e muitas vezes respeitado entre os colegas de escola e/ou fora dela.

Geralmente, escolhe aquele que não oferece resistência, o vulnerável, o mais fraco, o menor, o que tem poucos ou nenhum amigo. As vítimas potenciais são os que apresentam exacerbada timidez, introspecção, dificuldade relacional, diferenças individuais positivas ou negativas, dificuldade de se impor e de se defender.

Suas ações são validadas por muitos que assistem e acabam por participar - direta ou indiretamente -, como espectadores ativos, passivos ou omissos.

É claro que há os que não concordam com o comportamento negativo dos colegas, tentam defender as vítimas, mas nem sempre conseguem. Outros se divertem com a intimidação e o sofrimento alheio. Há, ainda, os que se omitem temendo ser eleitos como próximos alvos dos maus tratos.

A vítima acuada, na maioria dos casos, sofre em silêncio. Por medo de represálias ou da incompreensão dos adultos ou dos colegas, da vergonha de se expor ainda mais ou de não sobrecarregar os familiares com mais problemas. Carrega consigo a dor, a vergonha, a raiva, tanto daqueles que a fazem sofrer como de si mesma, por não saber o que fazer.

Os efeitos do bullying afetam a todos, em especial às vítimas, que poderão ter seu processo de desenvolvimento comprometido. Dependendo da gravidade da exposição e temporalidade, as sequelas podem acompanhá-las além do período acadêmico. Poderão se tornar adultos inseguros, tensos, agressivos, deprimidos, com dificuldades relacionais e afetivas. Poderão desenvolver transtornos e doenças de fundo emocional, adotar condutas ofensivas, reproduzir o sofrido em outros contextos, como o laboral e familiar.

Em alguns casos, o bullying está associado aos massacres que ocorreram em escolas, com maior incidência nos Estados Unidos. No Brasil, as tragédias em Taiuva (SP, 2003), Remanso (BA, 2004) e Realengo (RJ, 2010) retratam as sequelas do bullying.

Durante anos os protagonistas de tais tragédias foram alvos de deboches, humilhações e perseguições gratuitas por serem diferentes dos demais. Ressentimentos foram ao longo do tempo represados, pensamentos de vingança foram se cristalizando, problemas foram se acumulando. Um componente sozinho não é capaz de produzir tanto efeito, mas a junção de fatores, emocionais, familiares, econômicos, sociais, laborais, associada ao bullying é.

Obviamente nem todas as vítimas de bullying chegarão ao trágico desfecho de matar e matar-se. Há os que sofrem, os que enfrentam, os que superam. Há os adultos que, quando instrumentalizados, oferecem apoio, segurança e auxílio às vítimas e autores. Isso é imprescindível.

Por outro lado, obviamente, que nem tudo o que acontece na escola é bullying. Há provocação, desavença, briga, conflito, indisciplina, desrespeito, incivilidade. Existe uma gama de situações que ocorrem entre os estudantes. O que vejo é certo exagero por parte de muitos adultos, que tentam explicar o bullying de forma precipitada e equivocada, o que tende a banalizar e alarmar a sociedade.

Muitas escolas, equivocadamente, estão querendo acabar com as brincadeiras. As crianças estão sendo constantemente observadas, advertidas, engessadas. As brincadeiras, mesmo as agressivas, inconvenientes ou inconsequentes, fazem parte das relações. Deixem as crianças brincarem. Os adultos devem observar à distância e quando as brincadeiras perderem sua essência é que devem intervir.

Afinal, brincar é direito de crianças e adolescentes que deve ser preservado. O que não se pode permitir é a ocorrência de bullying. Todos devemos velar pelos direitos de crianças e adolescentes. Punir ou criminalizar não é a solução. Prevenir é melhor do que remediar, diz o velho ditado.

Fonte Promenino



Veja mais:

- Gestão inovadora de EMEB usa "classmates" no combate ao "bullying"
Projeto de fotonovela gera impacto até mesmo na relação entre pais e filhos
http://bit.ly/mcm2jh #EducaRede

- Equipe da EMEF General Othelo Franco, de São Paulo, apresentou o projeto "Faça arte, não pratique o bullying". Confira o vídeo produzido pelos alunos monitores

- alunos de uma outra escola, EMEF Leonor Mendes de Barros (com a equipe de alunos-monitores “Leonor em Ação ) também produziram um video sobre ciberbullying
http://www.youtube.com/watch?v=4KttuntjqGw&feature=player_embedded
Informações e ferramentas para a garantia dos direitos da criança e do adolescente

terça-feira, 24 de maio de 2011

Veja as diferenças de salário entre homens e mulheres com 3º grau nas funções mais bem pagas « José Roberto de Toledo

Veja as diferenças de salário entre homens e mulheres com 3º grau nas funções mais bem pagas
José Roberto de Toledo

Para as mulheres brasileiras, o elevador profissional não chega à cobertura. Elas estudam cada vez mais do que os homens, preenchem mais vagas no mercado de trabalho que requerem melhor qualificação, mas são barradas antes de chegarem ao topo salarial e ao comando. Dilma Rousseff é a exceção que confirma a regra.
A mesma eleição que colocou uma mulher na Presidência da República manteve uma baixa ocupação feminina no Congresso, nas assembleias e nos governos estaduais. A culpa é do machismo das cúpulas partidárias, é certo. Mas o problema se estende a toda a sociedade.
As mulheres são 42% dos 44 milhões de trabalhadores formais do País e ganham, em média, 17% menos do que os homens (Rais 2010). Em dinheiro, a diferença mensal é de R$ 305. Dito assim, o problema parece enganosamente menor. A média escamoteia a crueldade da discriminação.
Se considerarmos apenas os trabalhadores com nível superior completo, descobriremos que 59% são do sexo feminino. É uma recompensa pelo esforço das mulheres, que passam mais tempo estudando e conseguem, mais do que os homens, empregos que exigem diploma.
Só há um problema: a diferença salarial duplica entre os homens e mulheres que fizeram faculdade. As mulheres ganham, em média, 41% a menos do que seus colegas que estudaram tanto quanto elas. São R$ 2.150 a mais para os homens todo mês.
Como a diferença salarial pode ser tão grande se a qualificação é, teoricamente, a mesma?
É que a maioria de mulheres fica confinada à base da pirâmide profissional. Seu acesso aos postos do topo é dificultado por barreiras culturais, preconceitos e até intimidação sexual. Para chegar lá, precisam desalojar concorrentes masculinos. Mas eles não largam o osso.
No topo da pirâmide, 35 famílias ocupacionais pagam mais de R$ 10 mil por mês, em média, para os com-diploma. Os homens são maioria em nada menos do que 33 delas. Eles ocupam 69% dos postos de comando mais bem pagos.
Para piorar, as relativamente poucas mulheres que chegam ao topo geralmente ganham de 20% a 80% menos do que os homens que ocupam os mesmos cargos. Segundo estudos norte-americanos, as mulheres reivindicam aumentos salariais muito mais raramente do que os homens.
Mas isso não explica absurdos como este: dois em cada três dos mais de 14 mil diretores empresariais no Brasil são homens, que ganham R$ 16 mil, em média. O outro terço, formado por mulheres, ganha R$ 5,8 mil, ou seja, R$ 10 mil a menos por mês, R$ 130 mil a menos por ano.
Sobram indícios de que isso seja fruto de ação deliberada contra as mulheres dentro das empresas. Quando a competição profissional é regida pelo mérito, o fosso entre os sexos diminui. Nos cargos públicos bem pagos e preenchidos por concurso, as mulheres avançam à igualdade.
Elas são 41% do ministério público, 40% dos magistrados, 45% dos auditores do trabalho, 51% dos defensores públicos e 47% dos procuradores de Justiça. Nessas funções, cujo plano de carreira dificulta a discriminação, os salários médios de homens e mulheres são muito parecidos.
Se os juízes ainda ganham, em média, 14% mais do que as juízas é porque há menos mulheres nos tribunais superiores. Apesar de Dilma ter nomeado três barbados para o STJ, há mais ministras e desembargadoras hoje do que em qualquer outra época.
Elas estão chegando lá, mas não sem enfrentar a reação dos homens.
Na quinta-feira, o jornal “The New York Times” contou como funcionárias do Fundo Monetário Internacional evitam usar saias para não atrair a atenção indesejada dos chefes. Em 2008, o FMI julgou que seu comandante, Dominique Strauss-Khan, não violara nenhuma regra ao levar para a cama uma economista subordinada a ele.
DSK, como é chamado na França, sempre contou com a cumplicidade silenciosa da imprensa francesa para seus casos extraconjugais e assédios a mulheres que se aproximavam profissionalmente. Não é à toa que os franceses ficaram estupefatos com a acusação de estupro contra ele. O chefe do FMI é o lado violento de um comportamento comum.
Na mesma edição, o NYTimes contava como outro apalpador contumaz, o ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger, ocultou por 10 anos o filho que teve com a empregada.
Uma terceira reportagem revelava que a fraternidade frequentada pelos dois ex-presidentes Bush foi suspensa pela Universidade de Yale após seus membros brindarem publicamente com ofensas às mulheres. Os alunos cantaram, por exemplo, “No means yes!”, uma inversão do refrão anti-estupro “No means no!” (não é não).
Pode ser coincidência que nas três histórias homens poderosos (ou futuros poderosos) tenham usado seu status para subjugar, seduzir e ameaçar mulheres. Ou pode ser um sintoma da reação masculina ao “empoderamento” feminino.
À mulher de Cesar se cobra que seja e pareça honesta. Ao marido dela nem tanto.

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Fonte Estadão

Polêmica sobre o livro "Por uma Vida Melhor"

Ederson Granetto entrevista Cesar Callegari, do Conselho Nacional de Educação, a respeito da polêmica sobre livro didático para jovens e adultos distribuído pelo MEC a 4.236 escolas do país, quase meio milhão de alunos. O Livro "Por uma Vida Melhor", da Editora Global, considera válido o uso, na linguagem oral, de expressões gramaticalmente erradas mas alerta para a possibilidade do falante sofrer preconceito linguístico.


YouTube - Cesar Callegari, do CNE, fala da polêmica sobre o livro "Por uma Vida Melhor"

Cartilha sobre Orçamento Publico em quadrinhos

CARTILHA SOFINHA E SUA TURMA

O Orçamento Público é um assunto muito importante para o país em
geral, e para a vida das pessoas em particular. Porém, nem todos
conseguem ler e entender o Orçamento Público hoje, e conhecer o seu
valor para a vida das famílias. Isso porque a forma técnica que ele
costuma ser apresentado é de difícil entendimento para aqueles que ainda
não são familiarizados com o assunto.

Foi justamente pensando nessas pessoas que a Secretaria de Orçamento
Federal - SOF, órgão do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão, decidiu elaborar uma Cartilha sobre o Orçamento Público em uma
linguagem bem simples, de fácil compreensão para todos, inclusive para
estudantes da educação básica.

Para tornar a leitura interessante e agradável, a Cartilha foi preparada
na forma de uma história em quadrinhos, onde é apresentado o dia a dia
de uma família. A personagem principal da história é a SOFINHA, uma
menina simpática e muito inteligente, que aos poucos vai aprendendo sobre
o Orçamento Público com sua família, na escola e com seus amigos.

Desejamos que você aproveite esta Cartilha para descobrir, junto com a
SOFINHA, as coisas importantes que o Orçamento significa para a sua vida
e de sua família, e também para o Brasil.


Acesse o link abaixo para baixar a cartilha em seu computador:

CartilhaOrcamentoFinal11.PDF (objeto application/pdf)